Nome: Elisete Carvalho.
Quando começou a cozinhar? Andava na primária quando a minha mãe voltava da vinha eu tinha já a mesa posta, jarro de água na mesa e o jantar feito.
Seguiu algum curso? Não.
Há alguém que considere seu mestre? A minha mãe.
Livros de cozinha favoritos? Tenho a colecção toda do Círculo de Leitores.
Em sua casa, cozinha muito frequentemente? Faço sopa à 2ª feira. Faço sempre almoço mais leve, mais fácil – bacalhau, bróculos, feijão verde, peixe frito e arroz de tomate.
Para quem? Marido, mãe e netos.
Qual é o prato que mais gosta de cozinhar? Não tenho preferência.
O que cozinha mais frequentemente? Frango guisado com esparguete e jardineira.
Costuma aproveitar os restos de um prato que cozinhou e com eles fazer um novo prato? Aproveito, guardo e como como está.
Tem um produto favorito? Carne de porco.
Que tempero considera mais importante? Cebola e azeite.
Tempero mais excessivamente valorizado? Sal.
Tempero mais injustamente esquecido? Salsa - às vezes esqueço e faz falta, devia levar.
Utensílio de cozinha mais indispensável? Um tacho e uma panela.
Tem um utensílio que considere “pessoal” ou “favorito”? Uns pratos que eu tenho, como sempre neles.
Interessa-se pela aplicação de novas tecnologias na cozinha? Interesso-me. Se houvesse uma panela que puséssemos ao lume e ficasse tudo feito...
Costuma consultar sites da internet dedicados a temas culinários? Não.
Prato favorito? Um bom cozido.
E petisco? Pastel de bacalhau.
Prato português favorito? À mesma o cozido.
Restaurante favorito? Quase nunca vou. Desde que me sirvam bem, são todos bons.
Conselhos ou normas de sabedoria? A boa limpeza. Para o arroz não se pegra, põe-se o lume no mínimo e não se deve mexer. Não pôr muita gordura no refugado.
Há alguma pergunta que gostaria que lhe fizéssemos? Se gosto de cozinhar? Gosto muito pouco. Faço o mais fácil que puder para me despachar.
Dos pratos que costuma cozinhar em casa, uma das suas receitas favoritas:
Arroz de Tomate
Quando começou a cozinhar? Andava na primária quando a minha mãe voltava da vinha eu tinha já a mesa posta, jarro de água na mesa e o jantar feito.
Seguiu algum curso? Não.
Há alguém que considere seu mestre? A minha mãe.
Livros de cozinha favoritos? Tenho a colecção toda do Círculo de Leitores.
Em sua casa, cozinha muito frequentemente? Faço sopa à 2ª feira. Faço sempre almoço mais leve, mais fácil – bacalhau, bróculos, feijão verde, peixe frito e arroz de tomate.
Para quem? Marido, mãe e netos.
Qual é o prato que mais gosta de cozinhar? Não tenho preferência.
O que cozinha mais frequentemente? Frango guisado com esparguete e jardineira.
Costuma aproveitar os restos de um prato que cozinhou e com eles fazer um novo prato? Aproveito, guardo e como como está.
Tem um produto favorito? Carne de porco.
Que tempero considera mais importante? Cebola e azeite.
Tempero mais excessivamente valorizado? Sal.
Tempero mais injustamente esquecido? Salsa - às vezes esqueço e faz falta, devia levar.
Utensílio de cozinha mais indispensável? Um tacho e uma panela.
Tem um utensílio que considere “pessoal” ou “favorito”? Uns pratos que eu tenho, como sempre neles.
Interessa-se pela aplicação de novas tecnologias na cozinha? Interesso-me. Se houvesse uma panela que puséssemos ao lume e ficasse tudo feito...
Costuma consultar sites da internet dedicados a temas culinários? Não.
Prato favorito? Um bom cozido.
E petisco? Pastel de bacalhau.
Prato português favorito? À mesma o cozido.
Restaurante favorito? Quase nunca vou. Desde que me sirvam bem, são todos bons.
Conselhos ou normas de sabedoria? A boa limpeza. Para o arroz não se pegra, põe-se o lume no mínimo e não se deve mexer. Não pôr muita gordura no refugado.
Há alguma pergunta que gostaria que lhe fizéssemos? Se gosto de cozinhar? Gosto muito pouco. Faço o mais fácil que puder para me despachar.
Dos pratos que costuma cozinhar em casa, uma das suas receitas favoritas:
Arroz de Tomate
3 tomates, 1 cebola, 2 dentes de alho, 1 folha de louro, 1 pimento vermelho, azeite e uma pitada de sal, tudo ao mesmo tempo. Depois de bem refogado é tudo triturado num passador. Deite a água a olho, 5 mãos cheias de arroz e deixe cozer.
Uma receita de “restos”: Nunca faço.