Nome - Leonor Xavier.
Cozinha muito frequentemente? Sim.
Para quem? Família, amigos e eu própria.
Quando começou a cozinhar? Há 40 anos, quando casei.
Seguiu algum curso? Não.
Há alguém que considere seu mestre? As minhas amigas Maria João Cortês e Miúcha Duarte Ferreira, em S. Paulo.
Livros de cozinha favoritos? Isalita e o grande livro de Maria de Lourdes Modesto.
Qual é o prato que mais gosta de cozinhar? Vou variando.
O que cozinha mais frequentemente? Grelhados, cozidos e o resto muda.
Costuma aproveitar os restos de um prato que cozinhou e com eles fazer um novo prato? Sim.
Tem um produto favorito? Todos valem, conforme os contextos.
Que tempero considera mais importante? Sal.
Tempero mais excessivamente valorizado? Sal.
Tempero mais injustamente esquecido? Mangericão, difícil de encontrar.
Utensílio de cozinha mais indispensável? Faca.
Tem um utensílio que considere “pessoal” ou “favorito”? Os meus tachos de todos os dias.
Interessa-se pela aplicação de novas tecnologias na cozinha? Não.
Prato favorito? Cozido com todos os legumes, entre outros.
E petisco? Ameijoas.
Prato português favorito? Bacalhau cozido, alheira.
Restaurante favorito? Variando conforme as épocas da vida.
Conselhos ou normas de sabedoria? Cozinhar é uma graça – cozinhar bem é um talento – comer é um prazer absoluto – um milagre.
Há alguma pergunta que gostaria que lhe fizéssemos? O jantar comprado feito, o fast food, as dietas obsessivas, fazem mal à cozinha em Portugal? E outra: comer é mesmo o grande prazer?
Cozinha muito frequentemente? Sim.
Para quem? Família, amigos e eu própria.
Quando começou a cozinhar? Há 40 anos, quando casei.
Seguiu algum curso? Não.
Há alguém que considere seu mestre? As minhas amigas Maria João Cortês e Miúcha Duarte Ferreira, em S. Paulo.
Livros de cozinha favoritos? Isalita e o grande livro de Maria de Lourdes Modesto.
Qual é o prato que mais gosta de cozinhar? Vou variando.
O que cozinha mais frequentemente? Grelhados, cozidos e o resto muda.
Costuma aproveitar os restos de um prato que cozinhou e com eles fazer um novo prato? Sim.
Tem um produto favorito? Todos valem, conforme os contextos.
Que tempero considera mais importante? Sal.
Tempero mais excessivamente valorizado? Sal.
Tempero mais injustamente esquecido? Mangericão, difícil de encontrar.
Utensílio de cozinha mais indispensável? Faca.
Tem um utensílio que considere “pessoal” ou “favorito”? Os meus tachos de todos os dias.
Interessa-se pela aplicação de novas tecnologias na cozinha? Não.
Prato favorito? Cozido com todos os legumes, entre outros.
E petisco? Ameijoas.
Prato português favorito? Bacalhau cozido, alheira.
Restaurante favorito? Variando conforme as épocas da vida.
Conselhos ou normas de sabedoria? Cozinhar é uma graça – cozinhar bem é um talento – comer é um prazer absoluto – um milagre.
Há alguma pergunta que gostaria que lhe fizéssemos? O jantar comprado feito, o fast food, as dietas obsessivas, fazem mal à cozinha em Portugal? E outra: comer é mesmo o grande prazer?
Uma das suas receitas favoritas:
Sopa de Tomate
Deita-se num tacho, um fio de azeite, enche-se com camadas de cebola às rodelas, tomates aos bocados e um pouco de orégãos, sendo a última camada de tomates, deita-se mais um fio de azeite, tapa-se e vai ao lume a cozer durante duas horas. Serve-se com ovos escalfados.
Uma receita de “restos”:
Croquetes de Arroz
Misturar um ovo, 2 colheres de farinha, 1 xícara de arroz de véspera. Misturar, temperar e fritar às bolas ou croquetes.
