terça-feira, 10 de abril de 2007

Ana Maria Caetano




Apesar de estarmos na manhã do dia 31 de Dezembro, Ana Maria Caetano foi absolutamente inexcedível quando nos recebeu na sua casa: as toalhas bordadas, os serviços de jantar, os centros de mesa, os livros de cozinha, tudo foi posto à nossa disposição com rara generosidade. Depois, foi o ambiente descontraído e sem pressas que soube criar à nossa volta, feito de muita simpatia e cumplicidade. Depois, ainda, porque é uma mulher de invulgar beleza e elegância, que nos deu imenso prazer encontrar. TCD).


Tinha um caderno de receitas extraordinário, carregado de páginas acrescentadas, testemunho de uma aturada experiência. Tudo isso partilhou connosco com uma alegria quase de adolescente. A casa de jantar falava de uma mesma tradição de hospitalidade. Alegre e luxuosa, muito acolhedora, como que de uma casa de campo ideal. Pronta a receber os amigos. (JGV).