quarta-feira, 4 de abril de 2007
O nosso Inquérito: Maria Lúcia Veiga de Almeida.
Nome: Maria Lúcia Veiga de Almeida.
Cozinha muito frequentemente? Diariamente.
Para quem? Para mim e meu marido.
Quando começou a cozinhar? Aos 18 anos.
Seguiu algum curso? Não.
Há alguém que considere seu mestre? Não.
Livros de cozinha favoritos: “Delícias da cozinha deliciosa” de Maria Thereza Weiss, “Trattoria” de Patrícia Wells e “Cozinha tradicional portuguesa” de Maria de Lurdes Modesto.
Qual é o prato que mais gosta de cozinhar? Risotos. Depois, carnes assadas, goulasch e tortillas.
O que cozinha mais frequentemente? Grelhados.
Costuma aproveitar os restos? Sim.
Tem um produto favorito? Restos de carne assada aproveitados para roupa velha com farofa.
Que tempero considera mais importante? Alho e manteiga.
Tempero mais excessivamente valorizado? Colorau.
Tempero mais injustamente esquecido? Cravo em comidas salgadas.
Utensílio de cozinha mais indispensável? Faca bem afiada.
Tem um utensílio que considere pessoal ou favorito? Moedor de salsa.
Interessa-se pela aplicação de novas tecnologias na culinária? Sim.
Quais são as suas lojas favoritas para produtos alimentares e equipamento culinário? Supermercado MODELO para comida ocidental e lojas indianas do Centro Comercial do Martim Moniz para temperos especiais. Worten para equipamentos de cozinha.
Prato favorito? Arroz branco com feijão preto.
E petisco? Croquetes de carne e pão de queijo.
Prato português favorito? Favas.
Restaurante favorito? Casa da Comida (Lisboa).
Conselhos ou normas de sabedoria: Utilizar a colher de pau alternadamente nos dois sentidos sempre que for mexer a comida que está ao lume.
Há alguma pergunta que gostaria que fizéssemos? Sim. Qual o prato mais sofisticado que sabe fazer? Eu responderia “VATAPÁ”.
Uma das suas receitas favoritas:
Torta de castanha do Pará
7 ovos,
250gr. de açúcar,
3 colheres de sopa de farinha de pão ralado,
300gr. de castanha do Pará ralada
– Bater as claras em castelo, juntar as gemas, depois o açúcar.
Fora da batedeira acrescentar a castanha, mexer suavemente à mão e por último a farinha de pão ralado sempre misturando à mão.
Levar a assar em forma redonda, forrando o fundo com papel manteiga untado e polvilhado com farinha de pão ralado. Tempo: 25 min.
Desenformar frio e dividir em duas partes para rechear com compota de damasco. Cobrir com glacé e enfeitar com castanha ralada.
Uma receita de restos:
Farofa de carne assada
Desfiar as sobras de carne, de vaca ou de porco, assada e picar cebola
Colocar numa frigideira manteiga qb, juntar cebola picada e deixá-la vidrar. Juntar a carne assada desfiada com o respectivo molho e acrescentar farinha de pau qb.
Mexer delicadamente de forma a que o tempero da carne deixe a farofa humedecida.
Obs.: A farinha deverá ficar humedecida por conta do refogado da carne.
Publicada por
Teresa Cota Dias, Manuel Murteira Martins e José Vilela
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quarta-feira, abril 04, 2007
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Maria Lúcia Veiga de Almeida