segunda-feira, 9 de abril de 2007

O Borrego "rápido" do Nuno.


O almoço de Páscoa foi, tinha/tem de ser, borrego. Delicioso. Com algumas coxas de frango no meio para o João que acha “muito forte” o sabor do borrego. Como o Nuno gostou da fotografia do “Famoso Arroz de Polvo”, desta vez foi mais fácil que desse a receita.
Diz o Nuno:”É muito simples. Tem de se pedir ao açougueiro que prepare o borrego (este tinha cerca de quatro quilos) para cozinhar.
Num copo misturador põe-se meio litro de azeite, uma chávena de banha, meia chávena de pasta de alho, a mesma quantidade de massa de pimentão, sal e pimenta. Mistura-se de modo a obter uma massa homogénea. Esfrega-se o borrego muito bem com ela, de modo a que fique completamente coberto.
Põe-se o borrego num tacho de barro com tampa. Junta-se uma garrafa de vinho tinto, folhas de louro e dois raminhos de alecrim.
Tapa-se e vai para o forno que já deve estar aquecido a 200 graus. Ao fim de cerca de uma hora e um quarto, tira-se a tampa e volta-se as peças do borrego dentro do tacho. Volta ao forno e cozinha, destapado, mais uma hora e um quarto.
Tira-se do forno e deixa-se descansar cerca de meia hora, tempo necessário para preparar as batatas cozidas e os grelos que acompanham. O segredo para os grelos não perderem a cor verde quando são cozidos é acrescentar uma boa quantidade de azeite à água da cozedura.”