A Primavera está aí. A melhor estação para aproveitar do que ainda há de agradável nesta cidade mártir que é Lisboa. E, sem dúvida, dar um passeio de compras aos sábados de manhã é um dos prazeres urbanos que ainda existem, diríamos sobrevivem, maugrado os empenhados desmandos dos nossos autarcas. Aproveitando a curta trégua do trânsito e o bom tempo que em principio deveremos agora ter.
Vamos pois começar hoje com sugestões.
A primeira: O Príncipe Real onde ao sábado de manhã há uma Feira de produtos de agricultura biológica. Mínima é certo, cerca de uma dúzia, se tanto, de pequenas barracas. Mas o suficiente para encontrar toda uma série de produtos que podem dar grande prazer a qualquer cozinheiro consciente e com mais discernimento. Certamente fica muito aquém da Biocoop, no Figo Maduro. Mas está muito mais à mão e em volta há muito para explorar.
Na verdade, tão espartana será a feira biológica como se revelam sardanapalescas algumas das lojas das redondezas:
Logo ao lado, a Charcutaria, Garrafeira Moy, originalmente instalada no Centro Comercial de Alvalade, que se mudou já há uns meses para a Rua D. Pedro V, 111.( T: 213 467 011). É um oásis de bons sabores e refinamento. Massas, compotas, azeites, chocolates, biscoitos e todo o género de delícias (já me iam passando o caviar e mais toda uma quantidade de produtos Petrossian) de marcas de mérito internacionalmente estabelecido. E uma garrafeira excelente.
Do outro lado do jardim, a Garrafeira Internacional, (Rua da Escola Politécnica, 15-17. T: 213 476 292. e-mail: geral@garrafeirainternacional.com) tem uma gama muito apetecível de vinhos, azeites e alguns outros produtos regionais. Uma oferta muito bem seleccionada, preços mais que razoáveis e, o que é tão importante numa garrafeira, um atendimento extremamente competente.
Se depois destas três paragens ainda tiver forças para acarretar mais sacos de compras e ainda não sentir satisfeito o seu apetite de bem viver, um pouco mais acima fica o luxo que é a loja de Isabel Lopes da Silva (Isabel Lopes da Silva, Antiguidades. Rua da Escola Politécnica, 67. T: 213 425 032). Como dissemos num post anterior: verdadeiramente aí chega-se à Terra Prometida.
Vamos pois começar hoje com sugestões.
A primeira: O Príncipe Real onde ao sábado de manhã há uma Feira de produtos de agricultura biológica. Mínima é certo, cerca de uma dúzia, se tanto, de pequenas barracas. Mas o suficiente para encontrar toda uma série de produtos que podem dar grande prazer a qualquer cozinheiro consciente e com mais discernimento. Certamente fica muito aquém da Biocoop, no Figo Maduro. Mas está muito mais à mão e em volta há muito para explorar.
Na verdade, tão espartana será a feira biológica como se revelam sardanapalescas algumas das lojas das redondezas:
Logo ao lado, a Charcutaria, Garrafeira Moy, originalmente instalada no Centro Comercial de Alvalade, que se mudou já há uns meses para a Rua D. Pedro V, 111.( T: 213 467 011). É um oásis de bons sabores e refinamento. Massas, compotas, azeites, chocolates, biscoitos e todo o género de delícias (já me iam passando o caviar e mais toda uma quantidade de produtos Petrossian) de marcas de mérito internacionalmente estabelecido. E uma garrafeira excelente.
Do outro lado do jardim, a Garrafeira Internacional, (Rua da Escola Politécnica, 15-17. T: 213 476 292. e-mail: geral@garrafeirainternacional.com) tem uma gama muito apetecível de vinhos, azeites e alguns outros produtos regionais. Uma oferta muito bem seleccionada, preços mais que razoáveis e, o que é tão importante numa garrafeira, um atendimento extremamente competente.
Se depois destas três paragens ainda tiver forças para acarretar mais sacos de compras e ainda não sentir satisfeito o seu apetite de bem viver, um pouco mais acima fica o luxo que é a loja de Isabel Lopes da Silva (Isabel Lopes da Silva, Antiguidades. Rua da Escola Politécnica, 67. T: 213 425 032). Como dissemos num post anterior: verdadeiramente aí chega-se à Terra Prometida.